segunda-feira, 9 de julho de 2012

Crônicas dos Dias Incertos IV

   O cenário era o mesmo, mas o contexto já era outro. Sim, desde a ultima vez as coisas haviam mudado radicalmente. Agora, Liliane olhava para tudo com admiração. Em sua mente, os problemas davam lugar às boas lembranças: o lago, o velho banco molhado, a fogueira...
   Foi suficiente que Taís lhe desse um apenas pequeno empurrão. Pronto: a garota já estava lá, cheia de medos, nervosismo e esperança. Mas o sorriso sincero de Artur bastou para que Liliane visse para onde deveria ir. Ela sabia, era ali, não precisava dizer nada.
Lau d.

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